ESCOLA ARTE CRIANÇA Desde 1973 cuidando e educando
crianças de 4 meses a 4 anos de idade.

 

Localização

Rua Doutor Mário Ferraz, 68
Jardim Europa – São Paulo – SP

Nossos Horários

Aberto das 8:00 às 19:00, de segunda a sexta-feira. 

Cuidar

No sentido mais amplo de responsabilizar-se, acolher, amar, valorizar e respeitar a criança em relação a si própria e ao grupo, garantindo o sentimento de segurança e a construção de sua autoestima.

Educar

Considerando o contexto sociocultural do mundo contemporâneo devemos despertar na criança o desejo de aprender, através das diversas experiências qualitativas que o Educador lhe proporciona.

Atividades que compõem os campos de experiência

propostas desenvolvidas por especialistas

As crianças se movimentam desde o seu nascimento, adquirindo, no decorrer da sua existência, maior controle sobre o seu corpo possibilitando cada vez mais interação com o mundo. Engatinham, caminham, manuseiam objetos, correm, saltam, brincam sozinhas ou em grupo, criam maneiras de movimentar seu corpo no espaço, expressando sentimentos, emoções e pensamentos.

As etapas do desenvolvimento são dinâmicas e ocorrem de acordo com a relação existente entre as possibilidades biológicas e mentais de cada criança. Nesse processo é fundamental oportunizar brincadeiras, motivando novas experiências para que ela conquiste novas formas de coordenação.

O movimento humano não se resume apenas em um deslocamento e sim uma forma de linguagem corporal.

A infância é a fase do despertar, em que os movimentos corporais são soltos, leves e flexíveis. O ambiente é explorado pelos sentidos, de maneira a favorecer a criatividade. Os gestos são dirigidos pela curiosidade aos estímulos externos e capacidade de controle. O domínio da fala é adquirido.

As vivências de Yoga na escola acontecem por meio de brincadeiras e jogos cooperativos. Brincando, a criança exercita a imaginação, experimenta, vive os resultados de suas ações.

Aos poucos, os movimentos, as posturas e a própria essência da Yoga, é inspirar vivências que ajudem a criança a respirar melhor, aceitar que cada um é um, que não existe certo ou errado na realização das posturas e que brincar é um antídoto para reduzir situações de tensão e medo.

A música, entre outras linguagens artísticas, é uma forma de expressão que acompanha a humanidade no curso de sua história. Por meio dela é possível perceber como cada cultura está organizada em suas ideias, pensamentos e expressão de sentimentos. Podemos verificar na música características e identidades culturais expressadas em ritmos, melodias e harmonias, na forma específica de cantar, de desenvolver e produzir instrumentos musicais e seus timbres característicos.

Mas de que forma fazer, ouvir e entender a música pode contribuir para a formação da criança e por que a linguagem artística deve integrar o currículo escolar? São inúmeras as contribuições que a linguagem musical pode oferecer integradas ao processo educacional. Entre elas, trabalho em grupo, socialização, expressão, elaboração do imaginário e incentivo à prática criativa, além do gestual e movimento corporal, proporcionando o desenvolvimento da capacidade da criança de ouvir, perceber e discriminar gêneros, estilos e ritmos musicais.

A aula de musicalização para os bebês é um momento muito importante porque, além de dar início às atividades musicais de maneira intencional para a criança, o ponto de partida é a relação afetiva entre o bebê e os pais ou a cuidadora e o grupo que o cerca.

“Musicalizar é dar acesso e condições para que a criança compreenda o que se passa no plano da expressão e no plano do significado quando ouve ou executa música; além de tudo, é proporcionar ferramentas básicas para a compreensão e utilização da música como forma de linguagem.” (Claudia Cascarelli, in Oficinas de Musicalização)

A nova BNCC legitima o Inglês, não só como a língua falada em países como nos Estados Unidos ou na Inglaterra, mas como uma oportunidade de acesso ao mundo globalizado. Com esse conhecimento, todas as crianças podem exercer a cidadania e ampliar suas possibilidades de interação nos mais diversos contextos.

Uma pesquisa feita em conjunto pelas instituições Concordia University, York University e Université de Provence afirma que crianças bilíngües tendem a focar mais em tarefas e a desenvolver uma atenção mais direcionada. Ou seja: ter contato com a língua inglesa desde bebê não só fará com que os alunos adquiram fluência no idioma, mas também que desenvolvam outras habilidades.

Como prática da escola e em parceria com a empresa Super Teacher, a oferta diária das aulas mantém a consonância do currículo e para que aconteça de maneira natural, o aprendizado do Inglês na Arte Criança é envolvente, fácil e divertido. Por meio de atividades lúdicas que guardam relação com o cotidiano da criança, contar histórias, promover jogos e brincadeiras, dramatizar situações (com bonecos e fantoches) e recorrer às músicas são sempre ótimas opções. Assim, o aprendizado passa a ser tão natural que a criança sequer perceberá que está, de fato, aprendendo!

As demandas por mudanças de comportamento em prol da sociedade e do meio ambiente estão nos conduzindo a um repensar da educação. Como previsto pela UNESCO quando converge sobre a importância dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS estarem integrados aos processos da escola, como um todo, tornando-se um modelo para as crianças.
Transtorno da falta de contato com a Natureza – Nature Deficit Disorder, é um termo criado pelo escritor e jornalista norte-americano Richard Louv em seu livro de 2005, Last Child in the Woods. Refere-se à alegada tendência de as crianças terem cada vez menos contato com a natureza, resultando em uma ampla gama de problemas de comportamento, além do medo demasiado dos animais de modo geral.
Atentos a essa demanda, avaliamos algumas possibilidades de trabalho durante as abordagens que desenvolvíamos utilizando o espaço Na Floresta e sentimos a necessidade de nos aprofundarmos nessa temática.
A coordenadora pedagógica Flávia Müller buscou fontes conceituadas para se especializar e durante o ano de 2021 apresentou um projeto de educação ambiental na primeira infância, denominado “Go Out Side”. Através de seus estudos e da aprovação em uma série de longas etapas, adquiriu o “National Geographic Certified Educator” e pôde embasar as experiências oferecidas na escola através de conexões significativas com o plano “National Geographic Learning Framework”.
Atualmente, as aulas de educação ambiental acontecem semanalmente com uma equipe especializada de biólogos e veterinária, que também permanecerem no espaço da escola todos os dias para possíveis intervenções na rotina da equipe.